O prefeito do Crato, Zé Ailton Brasil (PP) 52, convocou na manhã desta
sexta-feira (10), uma coletiva de impressa para divulgar um balanço da situação
financeira do município. Na somatória dos débitos, segundo o gestor, a dívida
da cidade ultrapassa 30 milhões de reais.
Os dados do levantamento feito pela equipe financeira do município aponta a quantia de R$ 12.682.050 referentes aos restos a pagar, tendo 9 milhões processados. Deste montante, R$ 5.658.615,00 são referentes ao ano de 2016, e R$ 4.124.481,00 referentes aos anos anteriores.
Outro débito acumulado conta ainda com a cifra de R$ 23.981.393,00 referentes ao INSS, FGTS e PASEP. Inclui-se também o défice da prefeitura à Companhia de Gestão de Recursos Hídricos (COGERH). A dívida, neste caso, é de aproximadamente 5 milhões, além de débito junto à Coelce, de 1 milhão de reais.
Zé Ailton destacou os problemas com a SAAEC como sendo um dos principais desafios da gestão. Segundo ele, já são seis anos desde o último reajuste nas taxas de conta de água, o que tornou defasado o sistema de recolhimento. Para tentar solucionar a questão, a prefeitura solicitou equipamentos para detectar ligações clandestinas, os "gatos, além do esforço empreendido na instalação de hidrômetros nas residências.
O pedido de parcelamento da dívida já foi feito à Cogerh e agora é aguardada a resposta do conselho responsável que autorizará ou não o pagamento fragmentado da dívida.
"A preocupação maior é com a folha de pagamento", relatou o prefeito. A Lei de Responsabilidade Fiscal indica que o valor destinado a pagar os servidores públicos não ultrapasse 51,3% do montante. Se não fosse os recursos da repatriação, diz Zé Ailton, essa cifra estaria comprometida.
Para começar a sanar os problemas com pessoal, a administração cortou as gratificações e diminuiu os cargos públicos em 30%, o que representa 212 funcionários a menos. Uma economia anual de R$ 3.450.00,00, de acordo com cálculos da prefeitura.
Os dados do levantamento feito pela equipe financeira do município aponta a quantia de R$ 12.682.050 referentes aos restos a pagar, tendo 9 milhões processados. Deste montante, R$ 5.658.615,00 são referentes ao ano de 2016, e R$ 4.124.481,00 referentes aos anos anteriores.
Outro débito acumulado conta ainda com a cifra de R$ 23.981.393,00 referentes ao INSS, FGTS e PASEP. Inclui-se também o défice da prefeitura à Companhia de Gestão de Recursos Hídricos (COGERH). A dívida, neste caso, é de aproximadamente 5 milhões, além de débito junto à Coelce, de 1 milhão de reais.
Zé Ailton destacou os problemas com a SAAEC como sendo um dos principais desafios da gestão. Segundo ele, já são seis anos desde o último reajuste nas taxas de conta de água, o que tornou defasado o sistema de recolhimento. Para tentar solucionar a questão, a prefeitura solicitou equipamentos para detectar ligações clandestinas, os "gatos, além do esforço empreendido na instalação de hidrômetros nas residências.
O pedido de parcelamento da dívida já foi feito à Cogerh e agora é aguardada a resposta do conselho responsável que autorizará ou não o pagamento fragmentado da dívida.
"A preocupação maior é com a folha de pagamento", relatou o prefeito. A Lei de Responsabilidade Fiscal indica que o valor destinado a pagar os servidores públicos não ultrapasse 51,3% do montante. Se não fosse os recursos da repatriação, diz Zé Ailton, essa cifra estaria comprometida.
Para começar a sanar os problemas com pessoal, a administração cortou as gratificações e diminuiu os cargos públicos em 30%, o que representa 212 funcionários a menos. Uma economia anual de R$ 3.450.00,00, de acordo com cálculos da prefeitura.