O padre, de 36 anos, foi visto por último nessa terça-feira (13). No corpo havia marcas de facadas. Padre Adriano da Silva Barros, de Simonésia Divulgação O corpo do padre que estava desaparecido desde essa terça-feira (13), foi encontrado carbonizado e com marcadas de facadas, em Manhumirim (MG). Segundo a Polícia Militar, Adriano da Silva Barros teria ido visitar a mãe, que está doente, em Martins Soares (MG), e retornaria para Simonésia (MG), onde é vigário, para celebrar uma missa na paróquia. O religioso foi visto por último deixando a irmã em Reduto (MG), por volta das 13h. Ela foi a última pessoa que teve contato com ele. No início da noite desta quarta-feira (14), a polícia foi acionada por um morador do Córrego Pirapetinga, em Manhumirim, ao perceber que havia um fogo no seu terreno e, ao chegar para apagar, encontrou o corpo carbonizado. No local, a perícia constatou que havia ferimentos no corpo do padre provocados, provavelmente, por facas. A Polícia Civil suspeita que ele tenha sido vítima de latrocínio, já que o veículo em que ele estava foi visto no estado do Rio de Janeiro. A autoria do crime ainda é investigada pela polícia. Dois suspeitos, que foram vistos por testemunhas próximo ao local onde o corpo foi encontrado, foram detidos pela Polícia Militar. Ainda não há confirmação de que eles tenham participação no crime. O veículo utilizado pelo padre ainda não foi localizado. A Polícia Rodoviária Federal informou que ele foi visto passando por Teresópolis (RJ), por volta de 5h da manhã. 'Amigo do povo' Padre de Simonésia some durante viagem e é procurado pela comunidade católica e familiares O padre Júlio César que também é pároco em Simonésia, divulgou um vídeo com o objetivo de encontrar Adriano, que estava desaparecido. Segundo ele, o religioso não tinha problemas com ninguém e era amigo de todos. “É um padre jovem, 36 anos de idade, dinâmico, amigo do povo. Um padre que tem uma boa reflexão, uma boa comunicação”, afirmou. V
O padre, de 36 anos, foi visto por último nessa terça-feira (13). No corpo havia marcas de facadas. Padre Adriano da Silva Barros, de Simonésia Divulgação O corpo do padre que estava desaparecido desde essa terça-feira (13), foi encontrado carbonizado e com marcadas de facadas, em Manhumirim (MG). Segundo a Polícia Militar, Adriano da Silva Barros teria ido visitar a mãe, que está doente, em Martins Soares (MG), e retornaria para Simonésia (MG), onde é vigário, para celebrar uma missa na paróquia. O religioso foi visto por último deixando a irmã em Reduto (MG), por volta das 13h. Ela foi a última pessoa que teve contato com ele. No início da noite desta quarta-feira (14), a polícia foi acionada por um morador do Córrego Pirapetinga, em Manhumirim, ao perceber que havia um fogo no seu terreno e, ao chegar para apagar, encontrou o corpo carbonizado. No local, a perícia constatou que havia ferimentos no corpo do padre provocados, provavelmente, por facas. A Polícia Civil suspeita que ele tenha sido vítima de latrocínio, já que o veículo em que ele estava foi visto no estado do Rio de Janeiro. A autoria do crime ainda é investigada pela polícia. Dois suspeitos, que foram vistos por testemunhas próximo ao local onde o corpo foi encontrado, foram detidos pela Polícia Militar. Ainda não há confirmação de que eles tenham participação no crime. O veículo utilizado pelo padre ainda não foi localizado. A Polícia Rodoviária Federal informou que ele foi visto passando por Teresópolis (RJ), por volta de 5h da manhã. 'Amigo do povo' Padre de Simonésia some durante viagem e é procurado pela comunidade católica e familiares O padre Júlio César que também é pároco em Simonésia, divulgou um vídeo com o objetivo de encontrar Adriano, que estava desaparecido. Segundo ele, o religioso não tinha problemas com ninguém e era amigo de todos. “É um padre jovem, 36 anos de idade, dinâmico, amigo do povo. Um padre que tem uma boa reflexão, uma boa comunicação”, afirmou. V