Segundo pesquisa da associação feita em 173 das 184 cidades do Ceará, os municípios avaliam que estão na seguinte situação em relação ao estoque e fornecimento de oxigênio hospitalar:
- 74 municípios (40,22%) estão em situação crítica; o estoque é baixo, mas suficiente para manter atendimento dos pacientes, caso a demanda não aumente de forma brusca.
- 67 cidades (36,41%) em condição normal, mas no limite; a cidade tem oxigênio suficiente para atender os pacientes hospitalizados, mas não tem capacidade de receber mais pessoas.
- 10 (5,43%), em colapso.
- 22 (11,96%), em outras situações.
A Aprece afirma que as cidades já foram alertadas por fornecedores sobre as dificuldades em garantir o abastecimento do oxigênio hospitalar.
Ainda de acordo com a associação, a situação de cada cidade em relação ao abastecimento de oxigênio é classificada com base em avaliação de cada gestão, mas não há estudo técnico apontando a gravidade da crise. (Do G1-CE)